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Na ocasião, o veículo foi abandonado quando estava em
chamas, e mais de R$ 100 mil que estavam no motor do automóvel foram
queimados parcialmente...
O
nome do pastor foi revelado pelo comerciante Emerson Pereira, de 32
anos, dono de uma revendedora de veículos Barut, localizada no bairro da
Freguesia do Ó, na capital paulista. Ele esteve recentemente na 90ª DP
(Barra Mansa), onde prestou depoimento ao delegado adjunto Michel
Floroschk, que investiga o caso.
O
comerciante comentou com o radialista Tico Balanço, da Rádio Sul
Fluminense, após o depoimento, que o pastor comprou o carro na agência
dele no dia 30 de junho. Ainda segundo Emerson, o pastor disse que
viajaria no outro dia para o Rio, onde, com dinheiro do dízimo dos
fiéis, ia montar uma igreja.
A
polícia não tem mais dúvida da procedência do dinheiro. Foram
encontradas cédulas de R$ 2, R$ 5, e R$ 50 — fato que fez com que o
policial rodoviário federal Carlos Fernandes Nogueira suspeitasse na
época que o dinheiro fosse de traficante. A polícia chegou ao dono da
agência de veículos por meio da placa do veículo. Emerson disse que o
pastor adquiriu o carro à vista, em dinheiro.
A
transferência de propriedade ainda não tinha sido providenciada. O
carro foi encontrado pegando fogo no km 276 da estrada, próximo a Barra
Mansa, por bombeiros que foram acionados pela Concessionária Nova Dutra,
que administra a rodovia. Testemunhas viram quando duas pessoas
tentaram conter o fogo e fugiram diante da aproximação dos bombeiros.
Eles entraram num carro que estava parado na outra pista da rodovia,
sentido Rio.
A
polícia agora tenta localizar o comprador. O delegado disse que
pretendem descobrir por que o dinheiro estava escondido dentro do motor
do veículo e também por que o suposto pastor fugiu abandonando o carro
importado.
O
veículo foi levado para o pátio da delegacia de Barra Mansa, onde foi
periciado junto com as cédulas. A polícia também aguarda o resultado do
laudo do Instituto de Criminalística Carlos Éboli (ICCE).
PBacontece
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