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( Maura Sobreira-Gerente da Nona Regional de Saúde) |
O paciente revelou que está coletando assinaturas para pedir a ¨cabeça¨ de Maura, Gerente da Nona Regional
de Saúde de Cajazeiras-PB, ao governador do Estado da PB.
Insatisfação
O presidente afirmou que Maura está brincando com vidas e revelou que está coletando assinaturas para pedir ao governador a demissão da gerente regional de saúde
Justiça
De acordo com o presidente da Associação, já foi contratado um advogado para entrar com uma ação no Ministério Público, no sentido de garantir esse direito aos pacientes.
O
presidente da Associação dos Diabéticos da região de Cajazeiras,
Ronaldo Rodrigues, denunciou mais uma vez nesta sexta-feira (26), a
falta de medicamento do tipo “Insulina Lantus”, na Nona Regional de
Saúde. A primeira denúncia foi realizada na última sexta-feira (19).De acordo com o presidente, 92 pessoas da regional de Cajazeiras estão sofrendo com essa problemática há mais de 10 dias.
Ronaldo desmentiu a informação prestada pela Gerente da Nona Regional
de Saúde, Maura Sobreira, de que o fornecimento da insulina estaria
regularizada em Cajazeiras e taxou a funcionária pública de “mentirosa e
de brincar com a vida das pessoas”
“Acho ridículo ela usar os meios de comunicação para mentir. Ela como
gestora está brincando com nossa vida. Nós somos vidas e não
cachorros”. Desabafou o paciente
Segundo Ronaldo, as informações que lhes são repassadas no núcleo de
saúde dão conta de que os pedidos dos medicamentos são repassados com
atraso, por esse motivo não chegam no tempo certo.
Ele disse que não acredita que o governador Ricardo Coutinho (PSB)
esteja ciente do caso, pois, o socialista não comunga dessa prática.
Ronaldo afirmou que a falta desse medicamento para o diabético do
tipo 1, que é o caso dele e de mais 91 pacientes, pode causar cegueira e
nos casos mais graves entrar em coma.
Insatisfação
O presidente afirmou que Maura está brincando com vidas e revelou que está coletando assinaturas para pedir ao governador a demissão da gerente regional de saúde
Justiça
De acordo com o presidente da Associação, já foi contratado um advogado para entrar com uma ação no Ministério Público, no sentido de garantir esse direito aos pacientes.
“Sou um jovem de apenas 19 anos e não estou conseguindo assistir aula
porque tenho medo de sair de casa e acontecer alguma coisa comigo”.
Disse emocionado.
Fonte:Diário ao Sertão