O governador Ricardo Coutinho começou a pagar o preço pelo imenso desgaste e pela incapacidade gerencial e falta d liderança do atual comandante geral da PM, coronel Euler Chaves. E um preço altíssimo ao exemplo da manifestação de insatisfação ocorrida durante o enterro do militar morto em tiroteio com bandidos, em Lagoa Seca, na última quinta-feira.
Ricardo foi hostilizado pelos colegas do militar morto ao comparecer ao funeral ocorrido hoje em Areia, brejo paraibano.
Acompanhado do comandante geral, Euler Chaves - que já denunciou a falta de condições da tropa, apesar de ter herdado um corporação em condições mais do que razoáveis, o governador foi questionado e terminou se envolvendo numa discussão com alguns militares presentes ao enterro do militar morto em serviço.
De acordo com as informações repassadas ao Jampanews faltou ao comandante sensibilidade e cautela para advertir o governador do clima de insatisfação dentro dos quartéis com relação ao aumento concedido e também do enorme fosso construído por ele (Euller) na sua relação com a corporação.
De há muito que o portal sinaliza para esse abismo entre o comandante geral e seus subordinados, cada dia mais significativo, em decorrência da falta de gerenciamento e de liderança do coronel cujo histórico na corporação confirma a sua trajetória de burocrata sem qualquer contato com a tropa.
Mesmo sabendo desse desgaste e da sua incapacidade em administrar o descontentamento da corporação com os índices concedidos, Euller não teve a prudência de advertir o governador dos riscos que correria ao comparecer a uma solenidade onde os ânimos estariam inevitavelmente exaltados.
Para oficiais do Estado Maior, insatisfação com índices de aumento concedidos é uma reação da tropa que atingiu e atinge todos os governos, sem exceção.
“Todos passam por esses períodos tumultuados e de confrontação. Maranhão chegou prender o presidente do Clube dos Oficiais, coronel Francisco, que, logo depois, passou integrar sua administração numa demonstração de que, quando bem conduzidos os desentendimentos podem ser e são solucionados satisfatoriamente”, observa um oficial superior perplexo com a “ingenuidade” do comandante ao não prevenir situações como essa.
Hoje, ficou comprovado que, o desgaste do coronel Euler transpirou para o governador cujo prestígio durante as eleições superou todas as medidas tomadas por Maranhão para garantir o voto da corporação. Doze meses depois de eleito, Ricardo é alvo de hostilidades de uma instituição que votou maçiçamente em sua plataforma de Governo e muito desse descompasso ele pode agradecer ao comandante que escolheu.
Fonte:Jampanews
Ricardo foi hostilizado pelos colegas do militar morto ao comparecer ao funeral ocorrido hoje em Areia, brejo paraibano.
Acompanhado do comandante geral, Euler Chaves - que já denunciou a falta de condições da tropa, apesar de ter herdado um corporação em condições mais do que razoáveis, o governador foi questionado e terminou se envolvendo numa discussão com alguns militares presentes ao enterro do militar morto em serviço.
De acordo com as informações repassadas ao Jampanews faltou ao comandante sensibilidade e cautela para advertir o governador do clima de insatisfação dentro dos quartéis com relação ao aumento concedido e também do enorme fosso construído por ele (Euller) na sua relação com a corporação.
De há muito que o portal sinaliza para esse abismo entre o comandante geral e seus subordinados, cada dia mais significativo, em decorrência da falta de gerenciamento e de liderança do coronel cujo histórico na corporação confirma a sua trajetória de burocrata sem qualquer contato com a tropa.
Mesmo sabendo desse desgaste e da sua incapacidade em administrar o descontentamento da corporação com os índices concedidos, Euller não teve a prudência de advertir o governador dos riscos que correria ao comparecer a uma solenidade onde os ânimos estariam inevitavelmente exaltados.
Para oficiais do Estado Maior, insatisfação com índices de aumento concedidos é uma reação da tropa que atingiu e atinge todos os governos, sem exceção.
“Todos passam por esses períodos tumultuados e de confrontação. Maranhão chegou prender o presidente do Clube dos Oficiais, coronel Francisco, que, logo depois, passou integrar sua administração numa demonstração de que, quando bem conduzidos os desentendimentos podem ser e são solucionados satisfatoriamente”, observa um oficial superior perplexo com a “ingenuidade” do comandante ao não prevenir situações como essa.
Hoje, ficou comprovado que, o desgaste do coronel Euler transpirou para o governador cujo prestígio durante as eleições superou todas as medidas tomadas por Maranhão para garantir o voto da corporação. Doze meses depois de eleito, Ricardo é alvo de hostilidades de uma instituição que votou maçiçamente em sua plataforma de Governo e muito desse descompasso ele pode agradecer ao comandante que escolheu.