Pipoco: PEDIDO DE ANULAÇÃO DO CONCURSO PUBLICO DE MONTEIRO.
Encontra-se em andamento Processo Seletivo Público para o preenchimento de cargos de agentes comunitários de saúde e agentes de combate às endemias, dividido em duas fases: 1ª) provas objetivas; 2ª) Curso de Formação Profissional com aplicação, ao final, de uma prova discursiva.
O edital do certame determina que o Curso de Formação Profissional realize-se através de aulas teóricas e práticas com carga horária de 20 horas. Contudo, foram ministradas tão somente 07 horas de aulas teóricas, no dia 03/12/2011, conforme os denunciantes. Noutras palavras, a ausência de aulas práticas e a inobservância da carga horária mínima viciaram a 2ª etapa do Processo Seletivo.
Além disso, o instrutor do curso determinou a elaboração de um trabalho extra-classe que foi entregue no dia da prova subjetiva.
Com fundamento nas alegações acima, 06 candidatos fizeram uma denúncia ao Ministério Público da Paraíba, sob a atuação do Promotor de Justiça Dr. Misael, que instaurou procedimento administrativo para apurar a veracidade dos fatos.
Ontem, outra denúncia foi protocolada na Prefeitura, por Lulu e Júnior do TRT, com o propósito de que a gestora municipal, de ofício, analise as irregularidades e proceda à anulação solicitada.
De resto, esclareça-se à população que não se poderá efetivar a homologação da seleção enquanto não finalizado o procedimento administrativo.
O edital do certame determina que o Curso de Formação Profissional realize-se através de aulas teóricas e práticas com carga horária de 20 horas. Contudo, foram ministradas tão somente 07 horas de aulas teóricas, no dia 03/12/2011, conforme os denunciantes. Noutras palavras, a ausência de aulas práticas e a inobservância da carga horária mínima viciaram a 2ª etapa do Processo Seletivo.
Além disso, o instrutor do curso determinou a elaboração de um trabalho extra-classe que foi entregue no dia da prova subjetiva.
Com fundamento nas alegações acima, 06 candidatos fizeram uma denúncia ao Ministério Público da Paraíba, sob a atuação do Promotor de Justiça Dr. Misael, que instaurou procedimento administrativo para apurar a veracidade dos fatos.
Ontem, outra denúncia foi protocolada na Prefeitura, por Lulu e Júnior do TRT, com o propósito de que a gestora municipal, de ofício, analise as irregularidades e proceda à anulação solicitada.
Os dois anunciaram sua pretensão de ajuizar uma AÇÃO POPULAR, com base na violação da moralidade administrativa.
De resto, esclareça-se à população que não se poderá efetivar a homologação da seleção enquanto não finalizado o procedimento administrativo.