segunda-feira, 27 de fevereiro de 2012

Vereadora Christianne Leal Rebate Acusações do Líder do Governo na Câmara Municipal de Monteiro

Click Monteiro | 13:17 |


A Vereadora Christianne Leal rebateu as informações divulgadas na imprensa pelo líder da Prefeita de Monteiro na Câmara municipal, Vereador Bero de Bertino, onde acusa a mesma de não ter defendido o funcionalismo público nas gestões de Carlos Batinga e Lourdinha Aragão.

Christianne Leal, disse que Bero de Bertino, esquece que nas gestões passadas ela não era Vereadora, portanto não tinha mandato para apresentar projetos em defesa de servidores ou de qualquer outra classe. “Quem era Vereador naquele período era ele, ou seja, o próprio Bero e inclusive fazia parte da bancada de Carlos Batinga, então ele está assumindo à própria culpa de ter sido omisso como Vereador, pois tinha a obrigação de defender o povo e não eu que não era Vereadora. Disse Christianne Leal.


A Vereadora disse ainda que Bero de Bertino está tentando justificar algo que não tem justificativa, ou seja, votar contra um requerimento apresentado por ela na Câmara que apenas solicitava a atualização da tabela salarial dos funcionários da Prefeitura de Monteiro e que inclusive foi uma observação feita pelo próprio Secretário de administração do município, o Sr. Carlos Jansen que passou esta informação para o Sindicato dos Servidores Públicos e os diretores do referido Sindicato, pediram que eu reforçasse a solicitação na Câmara.


“Fiz minha parte e cumpri com minha obrigação de atender um pedido do Sindicato e um apelo de vários servidores, agora se o Vereador Bero de Bertino e os demais integrantes da bancada da situação que votaram contra os servidores não entende de que devemos lutar pelo funcionalismo o problema é deles e não meu.” Acrescentou a Vereadora.


Christianne Leal ainda disse que o discurso de que a prefeita paga os salários em dia não é desculpa para negar outros benefícios e direitos a que os servidores de Monteiro têm direito e à atual administração se nega veementemente a cumprir, como o pagamento das gratificações de periculosidade e insalubridade, às 30 horas trabalhadas pelos professores que não estão recebendo de acordo com essa carga horária dada por eles, a tabela salarial desatualizada e outras garantias que são negadas pela administração que Bero de Bertino, representa.


Revista do Cariri
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