Governador não acata recurso de cabo da PM expulso pela prática de homicídio
Cabo havia sido expulso da PM por ter sido condenado pela prática de homicídio em 2006
O governador Ricardo Coutinho não acatou o recurso administrativo do ex-cabo da Polícia Militar da Paraíba Almir da Cunha Lima, expulso por ato do coronel Euller de Assis Chaves publicado no Diário Oficial do Estado. A pretensão do ex-militar era retornar as fileiras da Corporação.
O ex-cabo Almir Cunha Lima foi expulso da Polícia Militar após ser condenado pelo 1º Tribunal do Júri da Capital com a sentença confirmada pelo Tribunal de Justiça.
Inconformado com a decisão judicial, o ex-militar ingressou com o recurso administrativo que foi rejeitado pelo governador e com isso Almir Cunha Lima não regressa aos quadros da PM.
Almir Cunha Lima foi submetido a julgamento pelo Tribunal do Júri Popular da Capital pelo fato de haver na noite do dia 12 de junho de 2006, ter assassinado Oswaldo Gonçalves de Albuquerque Neto, o “Guga”. O crime aconteceu na rua Ciro Trócolli, na comunidade Colibri, bairro José Américo, na Capital.
Durante as investigações ficou constatado que os motivos do crime foram torpes, pois alimentou apenas ‘sede’ de vingança, bem como as circunstâncias do crime revestiram-se de oportunismo, em face de ter atraído a vítima sob sua confiança e morto friamente.
Na decisão o governador salienta que a atitude do ex-militar não combina com o preceito da Corporação que é de defender e prestar segurança a população, mesmo porque o crime envolve crime contra a pessoa e se exige do policial atitude voltar a proteger a vida.
“A atitude do ex-militar demonstra a sua incompatibilidade para o exercício da função policial, pois o fato fere a dignidade da Corporação e torna o infrator indigno de permanecer em suas fileiras”, conclui a decisão do governador.
O ex-cabo Almir Cunha Lima foi expulso da Polícia Militar após ser condenado pelo 1º Tribunal do Júri da Capital com a sentença confirmada pelo Tribunal de Justiça.
Inconformado com a decisão judicial, o ex-militar ingressou com o recurso administrativo que foi rejeitado pelo governador e com isso Almir Cunha Lima não regressa aos quadros da PM.
Almir Cunha Lima foi submetido a julgamento pelo Tribunal do Júri Popular da Capital pelo fato de haver na noite do dia 12 de junho de 2006, ter assassinado Oswaldo Gonçalves de Albuquerque Neto, o “Guga”. O crime aconteceu na rua Ciro Trócolli, na comunidade Colibri, bairro José Américo, na Capital.
Durante as investigações ficou constatado que os motivos do crime foram torpes, pois alimentou apenas ‘sede’ de vingança, bem como as circunstâncias do crime revestiram-se de oportunismo, em face de ter atraído a vítima sob sua confiança e morto friamente.
Na decisão o governador salienta que a atitude do ex-militar não combina com o preceito da Corporação que é de defender e prestar segurança a população, mesmo porque o crime envolve crime contra a pessoa e se exige do policial atitude voltar a proteger a vida.
“A atitude do ex-militar demonstra a sua incompatibilidade para o exercício da função policial, pois o fato fere a dignidade da Corporação e torna o infrator indigno de permanecer em suas fileiras”, conclui a decisão do governador.
Cardoso Filho
Fonte:WSCOM Online