![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiwX5jg-JYKPkjWK-lfQBU7zOXc7V7ZWvPSRxdABcKn1QxLB0hFPbxdfD5WrpOsL5DLUv8kVRnw4pvgdUsWENWP_904UnpiYTvnrba1rlGVpDvUKHxvheZT0EXWn_s8TFWB45O91x9srl0/s320/beb%C3%AA+cora%C3%A7%C3%A3o1.jpg)
Segundo a equipe
médica, Audrina Cardenes está na sua quinta semana de vida após vencer
as dificuldades de uma operação que colocou o órgão para dentro.
A
menina sofre de ectopia cordis, uma doença rara em que o coração se
desenvolve para fora do peito, parcialmente ou totalmente, e atinge 1 em
cada 8 milhões de bebês no mundo. Segundo o hospital, cerca de 90%
desses casos são natimortos ou morrem cerca de três dias depois do
nascimento.
A
mãe optou em fazer a cirurgia de risco após descobrir o problema no
pré-natal, quando ainda estava na 16ª semana de gestação – os médicos
ofereceram outras opções, como o aborto e cuidados médicos durante a
gravidez.
Ela
se mudou, temporariamente, de Midland para a capital do Texas para
ficar próxima de um hospital capaz de fazer essa operação considerada
bastante complicada – ela envolve cirurgia cardiovascular, plástica,
entre outros procedimentos de uma só vez.
Charles
Fraser Jr, que comandou a cirurgia de seis horas, diz que o futuro de
Audrina é “ainda incerto”, mas que ela tem "progressos a cada dia" e que
será acompanhada pela equipe de pediatria do centro cirúrgico.
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEivgK7BJltwS2HjG9Ggu_va8j_uaDM-AzOyX4Vg9DM5arTGQtTLwy2LqEyB2ijmfECGdkGvG6G2tw3GDU3trN2gc-tVS-Gndq0q-cpFoBmn7MG5LhPxdCARG9Lyw4UXt7xNV88kcKV4vHA/s400/beb%C3%AA+cora%C3%A7%C3%A3o2.jpg)
Também tenho esperanças de que o caso
dela marque o início da nossa capacidade em cuidar de mais crianças
diagnosticadas com ectopia cordis no futuro."
Das Agências Internacionais