Cássio se emociona ao receber o diploma
(Crédito: Aguinaldo Mota)
Cássio tem afirmado que será ainda mais parceiro do governo Ricardo e descartando qualquer tese de rompimento, mas logo após ser diplomado já deixou claro que não se furtará a emitir sua opinião no Senado, mesmo que isso contrarie o governador.
O ponto de divergência entre o tucano e o socialista é o retorno da cobrança da CPMF, contribuição extinta no final de 2007. Ricardo é o governador que encabeça uma lista de chefes de executivos estaduais que criaram um movimento pela volta do imposto e até fizeram cobranças públicas a presidente Dilma Rousseff.
Cássio se disse contrário ao retorno da cobrança da taxa e disse que quando ela foi extinta já não cumpria com seus objetivos primeiros que era o financiamento da Saúde pública.
Para Cássio, a sociedade já não suporta mais o aumento da carga tributária. “O governo precisa criar outra mecanismo para garantir o financiamento da Saúde”, declarou.
Cássio lembrou que em 2007 era contrário a extinção da CPMF, mas que agora mudou de ideia e é contra.
WSCOM Online