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Prefeito chegou para a posse montado em um burro em Passa Sete (Foto: Tiago Guedes/RBS TV) |
Eleito em Passa Sete era chamado de 'burro' por opositor na campanha.
Justiça eleitoral proibiu a medida, mas prefeito manteve a ideia.
Durante a
campanha eleitoral, Vanderlei foi chamado de burro pelo opositor.
A decisão da juíza Luciane Glesse, de Sobradinho, ateudeu a uma representação movida pela coligação Passa Sete Somos Todos, adversária de Vanderlei no pleito realizado na cidade do Vale do Rio Pardo. Além de proibir o uso do animal na posse, a Justiça determinou a busca e apreensão de camisetas com frases consideradas ofensivas ao PMDB de Passa Sete.
A origem da polêmica foi o debate entre os candidatos Vanderlei
Batista, do PTB, e Ataídes Lopes, do PMDB. Na ocasião, Ataídes chamou o
adversário de burro. Vanderlei passou a usar a frase em seu favor na
campanha, inclusive com a confecção de camisetas com a imagem do animal.
Vestido com trajes típicos do Rio Grande do Sul, o prefeito desfilou por uma avenida montado no burro e acompanhado de tradicionalistas a caminho da prefeitura. Já com o diploma na mão e pronto para começar o trabalho, Batista não teme que a brincadeira tenha consequências negativas.
"Olha, eu nunca tive apelido, mas se pegar, não tem problema. A gente leva na brincadeira", conclui.
Se o apelido pegar, não tem problema"
"Eu fui chamado de burro em um debate que fizemos em uma rádio. E eu
fiz uma promessa, que se ganhasse a eleição, viria de burro para a
posse", diz Batista. "Estou cumprindo a minha promessa", explica.
A decisão da juíza Luciane Glesse, de Sobradinho, ateudeu a uma representação movida pela coligação Passa Sete Somos Todos, adversária de Vanderlei no pleito realizado na cidade do Vale do Rio Pardo. Além de proibir o uso do animal na posse, a Justiça determinou a busca e apreensão de camisetas com frases consideradas ofensivas ao PMDB de Passa Sete.
Vestido com trajes típicos do Rio Grande do Sul, o prefeito desfilou por uma avenida montado no burro e acompanhado de tradicionalistas a caminho da prefeitura. Já com o diploma na mão e pronto para começar o trabalho, Batista não teme que a brincadeira tenha consequências negativas.
"Olha, eu nunca tive apelido, mas se pegar, não tem problema. A gente leva na brincadeira", conclui.